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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
23/09/1999 |
Data da última atualização: |
05/07/2006 |
Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P.; BRIGHENTI, A. M.; MACIEL, C. D. G.; CHRISTO FFOLETI, P. J.; ADEGAS, F. S.; VOLL, E. |
Título: |
Resistencia da planta daninha amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da enzima ALS. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.397. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com objetivo de confirmar a resistencia do biotipo E-298 da planta daninha amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da enzima ALS (aceto lactato sintase), encontrado em area de cultivo de soja no municipio de Cafelandia, PR, foi conduzido um experimento na Embrapa Soja, Londrina, PR. As plantas provenientes da populacao com suspeita de resistencia foram comparadas com plantas da populacao suscetivel. Os tratamentos foram estabelecidos, considerando as doses recomendadas dos herbicidas, metade delas e, duas e oito vezes superiores a recomendada. Os produtos aplicados foram cloransulam methyl nas doses 0,0; 0,015; 0,03; 0,06; 0,12; 0,24 kg i.a./ha, mais o espalhante adesivo agral 0,2% v/v, imazethapyr nas doses 0,0; 0,05; 0,1; 0,2; 0,4; 0,8 kg i.a./ha, imazaquin nas doses 0,0; 0,075; 0,15; 0,3; 0,6; 1,2 kg i.a./ha, mais espalhante adesivo assist 0,3% v/v, sulfentrazone nas doses 0,0; 0,3; 0,6; 1,2; 2,4; 4,8 kg i.a./ha, mais o espalhante adesivo assist 0,3% v/v, e lactofen nas doses 0,0; 0,082; 0,165; 0,33; 0,664; 1,329 kg i.a./ha. O biotipo E 298 apresentou diferentes niveis de resistencia cruzada entre os herbicidas cloransulam methyl, imazethapyr e imazaquin. As curvas de dose-resposta do biotipo resistente apresentaram valores inferiores ao biotipo suscetivel em todas as doses estudadas para os herbicidas cloransulam methyl, imazethapyr e imazaquin. Para os herbicidas sulfentrazone e lactofen, que apresentam mecanismos de acao diferente da inibicao da enzima ALS, ocorreram altos indices de controle de ambos os biotipos. MenosCom objetivo de confirmar a resistencia do biotipo E-298 da planta daninha amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da enzima ALS (aceto lactato sintase), encontrado em area de cultivo de soja no municipio de Cafelandia, PR, foi conduzido um experimento na Embrapa Soja, Londrina, PR. As plantas provenientes da populacao com suspeita de resistencia foram comparadas com plantas da populacao suscetivel. Os tratamentos foram estabelecidos, considerando as doses recomendadas dos herbicidas, metade delas e, duas e oito vezes superiores a recomendada. Os produtos aplicados foram cloransulam methyl nas doses 0,0; 0,015; 0,03; 0,06; 0,12; 0,24 kg i.a./ha, mais o espalhante adesivo agral 0,2% v/v, imazethapyr nas doses 0,0; 0,05; 0,1; 0,2; 0,4; 0,8 kg i.a./ha, imazaquin nas doses 0,0; 0,075; 0,15; 0,3; 0,6; 1,2 kg i.a./ha, mais espalhante adesivo assist 0,3% v/v, sulfentrazone nas doses 0,0; 0,3; 0,6; 1,2; 2,4; 4,8 kg i.a./ha, mais o espalhante adesivo assist 0,3% v/v, e lactofen nas doses 0,0; 0,082; 0,165; 0,33; 0,664; 1,329 kg i.a./ha. O biotipo E 298 apresentou diferentes niveis de resistencia cruzada entre os herbicidas cloransulam methyl, imazethapyr e imazaquin. As curvas de dose-resposta do biotipo resistente apresentaram valores inferiores ao biotipo suscetivel em todas as doses estudadas para os herbicidas cloransulam methyl, imazethapyr e imazaquin. Para os herbicidas sulfentrazone e lactofen, que apresentam mecanismos de acao diferente da inibicao ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Herbicide; Planta daninha; Weed. |
Thesagro: |
Controle Químico; Herbicida. |
Thesaurus Nal: |
chemical control. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02401naa a2200277 a 4500 001 1460928 005 2006-07-05 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGAZZIERO, D. L. P. 245 $aResistencia da planta daninha amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da enzima ALS. 260 $c1999 300 $ap.397. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 124). 520 $aCom objetivo de confirmar a resistencia do biotipo E-298 da planta daninha amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da enzima ALS (aceto lactato sintase), encontrado em area de cultivo de soja no municipio de Cafelandia, PR, foi conduzido um experimento na Embrapa Soja, Londrina, PR. As plantas provenientes da populacao com suspeita de resistencia foram comparadas com plantas da populacao suscetivel. Os tratamentos foram estabelecidos, considerando as doses recomendadas dos herbicidas, metade delas e, duas e oito vezes superiores a recomendada. Os produtos aplicados foram cloransulam methyl nas doses 0,0; 0,015; 0,03; 0,06; 0,12; 0,24 kg i.a./ha, mais o espalhante adesivo agral 0,2% v/v, imazethapyr nas doses 0,0; 0,05; 0,1; 0,2; 0,4; 0,8 kg i.a./ha, imazaquin nas doses 0,0; 0,075; 0,15; 0,3; 0,6; 1,2 kg i.a./ha, mais espalhante adesivo assist 0,3% v/v, sulfentrazone nas doses 0,0; 0,3; 0,6; 1,2; 2,4; 4,8 kg i.a./ha, mais o espalhante adesivo assist 0,3% v/v, e lactofen nas doses 0,0; 0,082; 0,165; 0,33; 0,664; 1,329 kg i.a./ha. O biotipo E 298 apresentou diferentes niveis de resistencia cruzada entre os herbicidas cloransulam methyl, imazethapyr e imazaquin. As curvas de dose-resposta do biotipo resistente apresentaram valores inferiores ao biotipo suscetivel em todas as doses estudadas para os herbicidas cloransulam methyl, imazethapyr e imazaquin. Para os herbicidas sulfentrazone e lactofen, que apresentam mecanismos de acao diferente da inibicao da enzima ALS, ocorreram altos indices de controle de ambos os biotipos. 650 $achemical control 650 $aControle Químico 650 $aHerbicida 653 $aHerbicide 653 $aPlanta daninha 653 $aWeed 700 1 $aBRIGHENTI, A. M. 700 1 $aMACIEL, C. D. G. 700 1 $aCHRISTO FFOLETI, P. J. 700 1 $aADEGAS, F. S. 700 1 $aVOLL, E. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
25/08/2004 |
Data da última atualização: |
20/10/2020 |
Autoria: |
ROMANO, E. |
Título: |
Plantas transgênicas resistentes a viroses: obtenção e estudos de segregação não mendeliana. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
109 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biologia Molecular)-Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília. Orientador: Francisco José Lima Aragão. |
Conteúdo: |
Neste trabalho foram desenvolvidas plantas transgênicas de Solanum tuberosum (batata) resistentes as principais viroses desta cultura: o virus Y da batata (PVY) e o vírus do enrolamento d folha (PLRV). Para obtenção de resistência ao PLRV, o gene da replicase deste vírus foi clonado e a capacidade de expressão de proteína foi verificada em sistema de baculovírus. A partir desta replicase selvagem foi obtida uma replicase mutante sem capacidde de polimerização. Estes dois genes foram colocados sob o controle de dois promotores o 35 S e o de rolA gerando quatro construções em vetores binários para transformação e expressão em células vegetais. Mais de 150 plantas transgênicas foram obtidas e desafiadas contra o PLRV através da inoculação com afídios. Cinco plantas resistentes foram obtidas sendo que uma apresentando imunidade contra o vírus.
As plantas transgênicas resistentes ao PVY foram obtidas pela transformação com uma construção com o gene do capsídio. Um dos clones de batata com alta resistência ao PVY foi incorporado a um projeto da EMBRAPA que objetiva avaliar a segurança ambiental e alimentar de plantas transgênicas. Este clone é o primeiro protótipo transgênico desenvolvido pela EMBRAPA com potencial para comercialização. Também foram desenvolvidos três vetores binários com diferentes genes de seleção que permitem a realização de co-transformação e de transformação sequencial. Apesar do êxito na obtenção de plantas transgênicas resistentes as principais viroses da cultura, a proporção de clones com alta resistência foi bastante baixa.
Uma estratégia mais racional para obtenção de linhagens elite seria compreender e posteriormente controlar, os mecanismos que fazem com que estas poucas linhagens expressem os transgenes em altos níveis, e os transfiram corretamente para a progênie.
Seguindo este raciocínio, foi desenvolvida a segunda parte desta tese. O fenômeno de segregação não mendeliana foi estudado utilizando-se como modelo duas linhagens de feijão transgênicas, 27 e 158, resistentes a virus. Ambas apresentando uma enorme redução no número de plantas transgênicas nas progênies. Nossos estudos sugerem que a redução de transformantes nas progênies da planta 27 ocorreu devido principalmente a mutagênese insercional de genes envolvidos com a gametogênese e/ou embriogênese. Já a ausência completa de transformantes nas progênies da planta 158 é devido a um processo muito pouco descrito na literatura, a eliminação de transgenes. Nossos dados sugerem ainda que esta eliminação de transgenes não ocorreu de forma aleatória e sim como resultado de um processo de defesa da planta contra a invasão de DNAs exógenos. Recentemente foi reconhecido que eucariotes possuem um sistema de defesa genômico análogo ao sistema imunológico dos vertebrados. Este seria constituído por mecanismos de silenciamento pós-transcricionais mediados por RNAs interferentes (RNAi), e protegeria o genoma contra a ação mutagênica de DNAs exógenos como os transposons. Nossos dados sugerem que além de silenciamento pós-transcricional, eliminação de transgenes também pode fazer parte deste sistema de defesa genômico. MenosNeste trabalho foram desenvolvidas plantas transgênicas de Solanum tuberosum (batata) resistentes as principais viroses desta cultura: o virus Y da batata (PVY) e o vírus do enrolamento d folha (PLRV). Para obtenção de resistência ao PLRV, o gene da replicase deste vírus foi clonado e a capacidade de expressão de proteína foi verificada em sistema de baculovírus. A partir desta replicase selvagem foi obtida uma replicase mutante sem capacidde de polimerização. Estes dois genes foram colocados sob o controle de dois promotores o 35 S e o de rolA gerando quatro construções em vetores binários para transformação e expressão em células vegetais. Mais de 150 plantas transgênicas foram obtidas e desafiadas contra o PLRV através da inoculação com afídios. Cinco plantas resistentes foram obtidas sendo que uma apresentando imunidade contra o vírus.
As plantas transgênicas resistentes ao PVY foram obtidas pela transformação com uma construção com o gene do capsídio. Um dos clones de batata com alta resistência ao PVY foi incorporado a um projeto da EMBRAPA que objetiva avaliar a segurança ambiental e alimentar de plantas transgênicas. Este clone é o primeiro protótipo transgênico desenvolvido pela EMBRAPA com potencial para comercialização. Também foram desenvolvidos três vetores binários com diferentes genes de seleção que permitem a realização de co-transformação e de transformação sequencial. Apesar do êxito na obtenção de plantas transgênicas resistentes as principais viroses da c... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Batata; Planta Transgênica; Resistência Genética; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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